sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Pó
Sano o odor
Num fétido escárnio
Não tenho pudor
Ingênuo nada gênio
Palavra naturalmente amarga
Reluto pela forra
Já que você entrega
Os elos da amargura
Enquanto me ambiento
Nesta óbvia fauna
Admiro os isentos
Longe das urnas
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Um comentário:
Nine
25 de janeiro de 2014 às 01:45
Gostei no novo visual do blog .abs
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Gostei no novo visual do blog .abs
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