sábado, 23 de julho de 2011

A boda

Fê e Gael
Para não ter briga nem fel
Em ordem alfabética,
Vamos descobrir esse mel.

O prazer de suas amizades
Eu tenho em demasia
Vocês são para poucos
Sorte nossa, aplausos.

Nada mais perfeito
Que serem diferentes
Vocês são a prova
Artistas condescendentes.

Sou fã do que é belo
Quero deixar registrado
Vocês são lindos por fora,
Sua beleza, por dentro, nos revigora.

Sempre agradeço a ‘Ele’
Por ter vocês por perto
Que seja até o meu juízo
Estamos juntos desde o inicio.

A honra de ter apresentado
Eu divido com poucos
Nós somos os culpados
Muito obrigado!

Sem pensar muito
Vamos direto ao assunto
É hora dos clichês
Eu amo vocês

Gael e Fê
Chegou à hora de inverter
Vou ficando por aqui
Vocês são para sempre, senti.

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sobre a lua em oposição ao Sol...(Por Marcus Machado e Rafael Fernandes)

Madrugada

Poesia não é uma simples palavra
Não entra pela janela do quarto

Não sai pela porta da sala
Não vira fumaça ao vento

Mas brilha no luar da madrugada.

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Planeta secundário

Sou fã da lua brotando de dia, desnuda.
Já pela tarde não há encontro,
Estou trancafiado com meu afronto.
Porém a noite não tem jeito,
Olho para ela refletida nas pedras,
Revelando a selva que me cerca.

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domingo, 10 de julho de 2011

A imprudência

Quando recomeço,
Experimento o mesmo.
Caio no erro,
Imagino outros seios.

Comecemos do zero,
É isso que quero,
A sensação incerta,
Você inquieta.

Reinvente-se do início,
Parece um suplício?
Continuar de onde paramos,
Causará sérios danos.

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