É um perigo eminente
A gente, viver crente
Trancado num livro
Fechado, que ensina
Intolerância, ruínas
Desde a infância
Da ânsia
Nem tudo, é óbvio
Já dizia
Um inimigo, íntimo
À deriva, como um navio
Inteligente, porém ínfimo
Como um dia efêmero
Preso ao futuro
Como uma nota de dólar
Dando azar na carteira
Como um ser bipolar
Entre sorrisos e choradeira
Essa é a sina do crime
A nossa cena, carma
A periferia pega em armas
Enquanto a elite faz regime
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