sábado, 28 de dezembro de 2013

Corpo

Preciso escrever algo 
Para as estrelas
Como forma de afago
Por não viver mazelas

Somos privilegiados 
Temos força de vontade
Mesmo vigiados 
Longe da maldade

Pedimos perdão 
Ao poder do vento
Apenas por aptidão 
Usamos o instinto 

Celebramos o fato
De estarmos vivos 
Mesmo endividados 
Não somos nocivos

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